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terça-feira, 3 de maio de 2011

CARTA ABERTA AOS ESTUDANTES DA UFMT

CARTA ABERTA AOS
ESTUDANTES DA UFMT
Cuiabá, 02 de maio de 2011
A
CHAPA 01 VENCEDORA NO PROCESSO ELEITORAL DENUNCIA:
Nestas eleições, que pela 1º vez houve votação em urnas eletrônicas e participação recorde, mais de 3700 alunos
votaram: A CHAPA 02 QUER ANULAR A ELEIÇÃO.
Oque aconteceu na apuração de fato? A comissão formada por 7 membros começou a apuração verificando as atas de todas as urnas, depois os votos em cédula e enfim, ligaram as urnas eletrônicas para a impressão dos resultados. Enquanto o resultado se processava todos estavam presentes, porém após a impressão do resultado da última urna (Direito), é detectado que pela diferença de 28 votos aCHAPA 1- SOLUÇÃO ESTAVA ELEITA. Após isto, os membros da Comissão Eleitoral: Sandoval, Jelder e Flavio ABANDONARAM A APURAÇÃO aflitos e desconsolados com a derrota JUNTO COM O PESSOAL DA CHAPA 2. Em seguida os demais membros da comissão eleitoral continuaram o processo conferindo as listas de assinatura e o resultado da votação, até as 6 da manhã. Segundo o Regimento Eleitoral, serão anuladas as urnas que não estiverem em conformidade com o número de votos e com a lista de assinaturas, com tolerância de margem de erro de 5% para mais ou para menos. Segundo a conferência da Comissão Eleitoral enquadram-se nesse caso a urnas do Hospital Universitário, Direito e Enfermagem. Mais que argumentos eles utilizam para tentar este desprezível GOLPE? Na apuração do dia 27/28 infelizmente a comissão eleitoral cometeu durante a apuração, por volta das 5 horas da manhã um erro na contagem de assinaturas, que por conseqüência resultaram, segundo o regimento eleitoral, nas anulações das urnas citadas. E por conta disso a chapa 2 não aceita a simples revalidação das urnas, a retratação pública a qual a comissão eleitoral se propôs a fazer e a posse da CHAPA 1, QUE COM A VALIDADE DE TODOS OS VOTOS SAIU VITORIOSA. 
Querem que os membros da Comissão Eleitoral, que cumpriram com o regimento, se retratem? Eles concordam, assumiram o erro e imediatamente o corrigiram. Porém deveriam se retratar também os membros da CE que fugiram de suas obrigações delegadas pelo CEB e abandonaram o processo. Com que direito estes, que desistiram de acompanhar o processo, acusam aqueles de fraude e os insultam com palavras impublicáveis?  Eles, mesmo tendo cometido o erro por motivos de fadiga, admitiram seu erro e o corrigiu. São na verdade heróis em
resistência, pois queriam a finalização da eleição de forma legítima, e mesmo tendo trabalhado no processo por mais de 24 horas ininterruptas não abandoaram a missão que lhes foi dada.
MESMO SEM IMPUGNAR URNAS A NOSSA VITÓRIA É LEGÍTIMA. Os estudantes decidiram de forma democrática e transparente através das urnas eletrônicas, e agora querem anular a eleição em CEB e dizer que a decisão das urnas não é soberana? Junte-se a nós para que não banalizem a decisão da maioria. A atual gestão que apoia a chapa 2 quer vencer a qualquer custo, pois sabem que muitas fraudes que esse grupo fez nos últimos 5 anos no DCE virão a tona. Não somos massa de manobra e não deixaremos que aqueles que nos confiaram o voto fiquem a mercê de mais um GOLPE baixo ou vulgo tapetão.
DEVEMOS NOS UNIR PARA GARANTIR A POSSE DE QUEM LEGITIMAMENTE VENCEU A ELEIÇÃO.
Tempestade em copo d’água para o GOLPE. Não Aceitamos!

A
CHAPA 01- SOLUÇÃO VENCEU HONESTAMENTE.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Temas polêmicos como recursos hídricos serão debatidos pela Comissão Permanente de Meio Ambiente de MT


Assuntos polêmicos devem nortear as ações da Comissão Permanente de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa, que na reunião de posse dos novos membros (biênio 2011/2012), priorizou a análise de licenças ambientais para Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), Usina Hidrelétrica de Energia (UHE) e Termoelétricas, a fiscalização da exploração mineral, aplicação da Política Estadual de Resíduos Sólidos e um plano de combate a pesca predatória.

A primeira definição foi pela apresentação de um requerimento, encaminhado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), estabelecendo que todos os processos das usinas de energia em fase de construção ou mesmo em fase documental, deverão ser analisados pela Comissão de Meio Ambiente, como prevê o artigo 279 da Constituição Estadual.

“Não queremos prejuízos financeiros á sociedade, por isso não caçaremos nenhuma licença ambiental de empresas em funcionamento. Mas vamos exigir as PCHs e UHEs que ainda não estão em operação, terão obrigatoriamente que passar por esta comissão”, afirmou o vice-presidente do Meio Ambiente e Relator da CPI das PCHs, deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM).

O presidente, deputado Sérgio Ricardo (PR) defendeu que, para as usinas que estão em funcionamento, seja firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Elaborar uma lei, a fim de tornar obrigatório o pagamento de royalties às cidades que abrigam as PCHs será uma das missões da Comissão de Meio Ambiente.

“Muitas empresas ganham rios de dinheiro com a exploração dos recursos hídricos, deixando para trás, desgastes ao meio ambiente. È justo que omunicípio, de alguma forma, lucre com a atuação dessas empresas, que vendem a energia captada de nossos rios”, defendeu a deputado Luciane Bezerra, ao lembrar que a legislação obriga o pagamento de royalties apenas para Usinas Hidrelétricas, cuja capacidade de produção é superior a 30 MW.

Ainda sobre royalties, Dal’Bosco defendeu que serão excluídos do pagamento pequenas centrais localizadas dentro de propriedades privadas, que fabriquem energia para o consumo próprio.

Outra defesa do vice-presidente da Comissão Permanente é a destinação adequada do lixo residencial, comercial, industrial e hospitalar produzido em Mato Grosso. Dilmar lembrou que apenas três cidades possuem licença da Sema para aterro sanitário.

INSCRIÇOES ENEEAMB

Inscrição AQUI

domingo, 10 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Mar plastificado

O plástico é um dos maiores poluentes em todos os oceanos, uma praga invisível.

Por Liana John
Foto de L.F. Martini (mapa)
Mar plastificado
Os giros oceânicos
A rotação da Terra e as diferenças de temperatura nos oceanos geram um movimento circular contínuo das correntes marinhas. Assim, como se estivesse em um ralo, o lixo plástico flutua em círculos cada vez menores em torno do centro do giro.
Uma semana a bordo. Nenhum continente ou ilha fica a menos de mil quilômetros do ponto em que estamos agora. No meio do Atlântico Sul, a tripulação do veleiro Sea Dragon avalia que o oceano parece limpo. Mas a miragem se desmancha nas mãos do cientista americano Marcus Eriksen, do projeto 5 Gyres: após deslizar um coletor por uma hora na superfície da água, ele exibe uma coleção de fragmentos de plástico.
Os mares do mundo foram invadidos por uma praga quase invisível, o lixo plástico, em boa parte arrastado das cidades pelo curso dos rios. Os resíduos não chegam a formar ilhas flutuantes, mas uma fina camada de fragmentos está presente em todo o percurso da expedição - 3,5 mil quilômetros entre o Rio de Janeiro e a ilha de Ascensão, uma possessão britânica. Nem uma vez recolhemos o coletor sem plástico. Em viagens pelos maiores giros oceânicos do mundo, o 5 Gyres obteve os mesmos resultados. O que varia é a densidade de fragmentos (mapa acima). 

O lixo é mais nocivo do que aparenta. Enquanto viaja, o plástico entra em contato com os poluentes orgânicos persistentes (POPs), uma categoria de contaminantes de longa duração no ambiente - caso do pesticida DDT e das dioxinas. "Um fragmento de plástico circulando há alguns anos no mar chega a ter uma concentração de POPs 1 milhão de vezes maior que a água a seu redor", diz Eriksen.

Isso acontece porque esse lixo e os poluentes têm a mesma origem - o petróleo - e possuem afinidade química. Assim, os organoclorados dispersos na água aderem ao plástico "viajante". Pobre do animal que engolir a mistura indigesta: não conseguirá metabolizar o plástico e sofrerá os efeitos da contaminação.

Vazamentos e naufrágios são fontes de lixo e POPs, mas apenas de uma ínfima parte. "A grande maioria dos resíduos sai de cidades e lixões em terra. São despejados diretamente nos rios ou carregados pelas enxurradas até terminar no mar", conta Eriksen.



















































http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/edicao-133/plastico-poluindo-oceanos-622080.shtml

sábado, 2 de abril de 2011

Tribunal de Contas de SP suspende licitação para limpeza do rio Tietê

Empreiteiras recorreram contra edital e conselheiros decidiram examinar.
Obras para limpeza do Rio Pinheiros devem começar em maio.
Rio Tietê transbordou e causou pontos de alagamento na Marginal Tietê (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)

     O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo determinou no último dia 23 a suspensão da licitação do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) para a escolha da empresa responsável pela limpeza da calha do Rio Tietê. A licitação foi suspensa um dia antes da data marcada para a abertura dos envelopes. Três empresas contestaram a modalidade de licitação que prevê a retirada de 2,1 milhões de m³ do leito do rio em 2011 e 600 mil m³ em 2012. O DAEE informou que vai aguardar um novo posicionamento do TCE. O TCE acolheu representações contra o edital do pregão presencial n°1, de 2011, que buscava a “contratação de serviços de desassoreamento e limpeza do canal do Rio Tietê, no trecho entre a Barragem Edgard de Souza e a Barragem da Penha", divididos em dois lotes.
    Além de determinar a suspensão da licitação, os conselheiros do TCE  Fulvio Julião Biazzi, Antonio Roque Citadini, Eduardo Bittencourt Carvalho, Renato Martins Costa, Robson Marinho e Sérgio Ciquera Rossi pediram ao DAEE cópia completa do edital do pregão presencial, projetos básicos e executivos, memoriais, planilhas e minuta do contrato.
Rio Pinheiros
O governo paulista concluiu com sucesso, por meio da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), a licitação para desassoreamento do Rio Pinheiros. Segundo o governo, a licitação obteve economia de R$ 30 milhões, com valor final de R$ 71,8 milhões. As obras devem começar em maio com previsão para retirada de 1,5 milhão de metros cúbicos de material do leito.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

energia nuclear

A história das coisas



Acredito que o vídeo, embora aborde superficialmente o assunto, tendo em vista que trata-se de um curta, onde se expõe resumidamente alguns aspectos a cerca da cadeia de consumismo desenvolvida ao longo do tempo dentro da realidade mundial; agrega valor. O tema é bastante complexo e deve sim ser abordado de forma cautelosa, mas é fundamental que seja abordado! Na realidade brasileira atual não há que se falar em pessoas desinformadas; existem muitas pessoas desinteressadas.

Usando o gênio da natureza na arquitetura.

domingo, 27 de março de 2011

Engenharia Ambiental e Sanitária Bacharelado

  É a engenharia voltada para o desenvolvimento econômico sustentável, que respeita os limites dos recursos naturais, e para o projeto, a construção, a ampliação e a operação de sistemas de água e esgoto. O engenheiro que atua nessa área desenvolve e aplica tecnologias para proteger o ambiente dos danos causados pelas atividades humanas. Sua principal função é preservar a qualidade da água, do ar e do solo. Para isso planeja, coordena e administra redes de distribuição de água e estações de tratamento de esgoto e supervisiona a coleta e o descarte do lixo. Também avalia o impacto de grandes obras sobre o meio ambiente, para prevenir a poluição de mananciais, rios e represas. Esse profissional é responsável pela prevenção contra a poluição causada por indústrias. Em agências de meio ambiente e em polos industriais, controla, previne e trata a poluição atmosférica. Pode, ainda, monitorar o ambiente marinho e costeiro, atuando na prevenção e no controle de erosões em praias.
O mercado de trabalho

O mercado está bastante aquecido para o engenheiro ambiental. "Se antes o concurso público era a única ou a melhor solução para a carreira do egresso, hoje o setor privado oferece excelentes oportunidades", explica Eduardo Mario Mendiondo, coordenador do curso de Engenharia Ambiental da USP, em São Carlos (SP). O governo federal começa a investir em obras de saneamento no país, e as empresas que executam os trabalhos têm grande demanda pelo engenheiro ambiental. Além disso, usinas termoelétricas, indústrias de base (química e petroquímica, de mineração, siderurgia e de papel e celulose) e grandes obras de infraestrutura (rodovias e ferrovias) buscam cada vez mais o profissional para o controle de poluição e fiscalização de projetos. O mercado de crédito de carbono, mecanismo instituído com a finalidade de reduzir os níveis de poluição global, pode vir a ampliar as possibilidades para o graduado. O especialista em tratamento de efluentes industriais pode ter boa chance de colocação. No setor público, as vagas estão em prefeituras, órgãos do meio ambiente, como o Ibama, e empresas estatais que atuam nas áreas de tratamento de esgoto e conservação e recuperação de áreas degradadas. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) tem aberto vagas na área de estudos climáticos. No setor privado, o profissional pode trabalhar em departamentos de planejamento e gestão ambiental de grandes indústrias, como as da área de exploração de petróleo. O engenheiro ambiental tem oportunidades em empresas de consultoria e auditoria ambiental que atendem à demanda de serviços por parte de construtoras, em geral. O graduado é solicitado ainda para trabalhos em equipes multidisciplinares, em que faz estudos de impacto ambiental. As oportunidades são maiores no Sul e Sudeste, em áreas de concentração industrial ou agrícola. Na Região Norte, esse engenheiro é procurado para trabalhar no segmento de mineração e na gestão de recursos naturais que envolve a instalação de sistemas de tratamento de efluentes e a busca da certificação ISO 14.000, relativa aos cuidados com o meio ambiente. Nordeste e Centro-Oeste têm menos ofertas, mas também carecem de mão de obra especializada, o que aumenta as chances de contratação. "Hoje, essa diferença de demanda da mão de obra localizada tem menos impacto, pois, como muitos serviços são contratados via concorrência, seja para o setor público, seja para o setor privado, temos visto empresas instaladas em uma região pegando obras em outras", diz o coordenador Eduardo Mario Mendiondo. Como o mercado está bastante aquecido, poucos profissionais têm voltado às universidades para fazer mestrado e doutorado. Portanto, há vagas também para quem quiser investir na carreira acadêmica e dar aulas em universidades.

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).
O curso

O currículo é multidisciplinar e engloba matérias das áreas de exatas, biológicas e sociais aplicadas. Assim, as aulas de matemática, física, química e estatística alternam-se com as de ecologia, geologia, hidrologia, topografia e hidráulica. A partir do terceiro ano, o aluno aprofunda o estudo de conteúdos profissionalizantes, que incluem o tratamento de resíduos, o cálculo de emissões na atmosfera, hidráulica ambiental e recursos hídricos, a avaliação de impactos ambientais, entre outros. A realização de estágio é obrigatória, assim como a apresentação de um projeto de conclusão de curso, que é desenvolvido nos três últimos períodos da graduação.

Duração média: cinco anos.

Outros nomes: Eng. Amb.; Eng. Amb. e Energética; Eng. Amb. e Energias Renováveis; Eng. de Rec. Hídricos e do Meio Amb.; Eng. Sanitária Amb.; Eng. Sanitária e Amb.

O que você pode fazer

Bioprocessos e biotecnologia

Avaliar os efeitos de um processo ou produto sobre o meio ambiente. Criar mecanismos para diminuir ou suprimir os impactos ambientais na produção industrial.
Controle de poluição

Reduzir o impacto de atividades industriais, urbanas e rurais sobre o meio ambiente. Monitorar a qualidade da água e fiscalizar a emissão de gases que prejudicam a qualidade do ar.
Planejamento e gestão ambiental

Elaborar relatórios de impacto ambiental e planos para o uso de recursos naturais. Assessorar empresas, órgãos públicos e ONGs. Estudar meios de reutilização de resíduos, para otimizar a produção e reduzir gastos.
Recuperação de áreas

Desenvolver e executar projetos de recuperação de áreas poluídas ou degradadas.
Recursos hídricos

Racionalizar a exploração de rios e reservatórios, controlando a qualidade e a quantidade de água consumida.
Saneamento

Projetar, construir e operar sistemas de abastecimento de água e de coleta, transporte e tratamento de esgoto, lixo doméstico e resíduos industriais. Montar sistemas de drenagem para prevenir enchentes.

FONTE: Guiadoestudante

terça-feira, 22 de março de 2011